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Otimizando os seus gastos: 5 dicas de gestão financeira para microempreendedor

Otimizando os seus gastos: 5 dicas de gestão financeira para microempreendedor

Para te ajudar nessa empreitada, elencamos 5 dicas de como gerir bem a sua microempresa e fugir desses desafios.

Um estudo realizado pela MindMiners em parceria com o PayPal, mostrou que 66% dos brasileiros querem ter o seu próprio negócio. O motivo? Ter mais liberdade e autonomia.

Mas o cenário favorável tende a parar por aqui. As tarefas encaradas são árduas. E vão de conseguir uma empresa – que de acordo com o Banco Mundial (2014), se leva 107 dias para abrir uma no Brasil – até as taxas de mortalidade empresariais em seus dois primeiros anos – que subiram de 23% em 2012 para 33% em 2016 – segundo a Fundação Getúlio Vargas.

Por isso, você, empresário, tende a querer errar o menos possível. Para isso, uma boa gestão financeira da sua empresa é o caminho para se manter em um cenário tão competitivo como esse. Para te ajudar nessa empreitada, elencamos 5 dicas de como gerir bem a sua microempresa e fugir desses desafios. Ficou curioso? Continue a leitura.

1- Utilize sistemas de gestão financeira

Esqueça questões manuais para se resolver questões complexas, como a de gerir o seu negócio, faça seu negócio entrar para o mundo da tecnologia. Existem vários softwares automatizados e precisos que vão matar os erros de cálculos financeiros da sua empresa. Um deles é o Conta Azul. Com um alcance de cerca de 400 mil empresas, a vantagem desse software é a possibilidade de fazer gestão tanto de empresas de grande porte, quanto de micro empresas, como é o caso.

Além disso, com esse software é possível fazer a gestão tanto de micro e pequenas empresas, quanto de empresas de grande porte. Entre suas funcionalidades, estão: controle financeiro, controle de estoque e integração bancária. A interface é de fácil entendimento e o software oferece diversos relatórios automáticos.

2- Planeje-se financeiramente

Antes de todo começo do ano, é importante se fazer um planejamento para o resto do ano, com as previsões de faturamentos e despesas. Isso inclui ganhos e custos já determinados para o período. Com isso, você, gestor, já terá uma base das suas dificuldades para o decorrer do ano. Assim, será evitado qualquer tipo de surpresa.

3- Separe faturamento pessoal do empresarial

Uma conta simples resolve a questão de misturar sua gestão própria com sua gestão empresarial: a do seu faturamento e a do seu lucro. Faturamento é a soma total que sua empresa arrecadou em determinado período. Falando de lucro, existem dois: o lucro bruto e o líquido.

Lucro bruto = receita total – custos variáveis (gastos que mudam de acordo com o volume de vendas ou de produção)

Lucro líquido = receita total – custo total (soma dos custos fixos e dos custos variáveis)

É de suma importância que o empresário saiba a diferença entre o faturamento e o lucro gerado por sua empresa. Misturar despesas domésticas com empresariais só irá prejudicar as finanças do seu negócio e correr o risco de a conta não fechar no final do mês.

4- É necessário que suas contas batam

Dito no final do tópico anterior, a sua conta precisa fechar no final de cada processo. Para que isso ocorra, verifique a entrada e saída de dinheiro e o fluxo de caixa, tenha controle sobre suas contas, suas datas, seus vencimentos… tenha tudo agendado! Caso suas contas não batam no final de cada processo, tudo estará registrado para que você possa verificar o erro!

Mais uma vez, esse tipo de serviço não necessita ser manualmente registrado. Conte com um software de gestão empresarial que faça controle financeiro, como o Conta Azul, citado acima.

5- Um passo de cada vez

Aqui está um perigo para empresas que, talvez, conseguiram se manter no azul, com lucros e com consolidação no mercado. Dentre as mais de 64 mil empresas que fecharam no Brasil em 2016, segundo o Cempre (Cadastro Central de Empresas), com certeza há aquelas que não mantiveram os pés no chão. Ou seja, deram grandes passos sem se planejar para tal. Buscar o enriquecimento interno, como mudanças para estabelecimentos maiores, aumentar a quantidade de funcionários sem se alinhar para isso e no final, acabar lidando com gastos desnecessários que vão gerar apenas uma bolha de despesas sem o devido capital para quitá-las.

A melhoria de suas condições de trabalho é de grande importância. Porém, não sem antes de fazer uma gestão financeira para isso. Busque entender em qual estágio sua empresa se encontra, tenha especialistas em finanças – que também são uma solução acessível – para avaliarem a sua situação e, sobretudo, faça planejamento a curto, médio e longo prazo com projeções de o quanto você quer evoluir durante o período. E aí, pintou alguma dúvida? Baixe agora o nosso whitepaper que traz 6 etapas para a gestão da sua pequena empresa e acabe com elas!

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